segunda-feira, 28 de dezembro de 2020
PARAPSICOLOGIA - Simpatias. Superstições de ano novo
por Pe. Ramon Ferreira
"Padre, meu bebê não parava de chorar, estava com quebrante!
Levei na benzedeira e foi tiro e queda..."
A criança pequena recebe todas as energias da mãe. Se a mãe está nervosa, a criança ficará mais nervosa e, se a mãe está calma, a criança se acalmará. Observe bem seus filhos. Quando você está de bom humor, tudo anda melhor na sua casa.
Você estava nervosa, foi na benzedeira, ela deixou você calma e, como era você que irritava a criança, ela parou de chorar. A mesma coisa acontece com as simpatias. Se você acredita e se acalma, tudo funciona... É a sua própria mente que age.
Então coloque coisas boas em sua mente, pois você é importante e amado(a) por Deus.
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Pe. Ramon Ferreira
Monte Sião/MG
Fonte: Folhinha Sagrado Coração de Jesus
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SUPERSTIÇÕES DE ANO NOVO
Por Romildo R. Almeida(psicólogo)
Com a chegada do fim do ano, aumenta entre as pessoas a busca por simpatias no intuito de começar bem o ano seguinte. Existem várias simpatias e superstições que a mídia se encarrega de propagar: Chupar sete sementes de romã guardando depois os caroços na carteira, comer lentilhas na virada do ano, chupar uvas saltando só com um pé, pular sete ondas, se vestir de branco, são algumas delas. Todas são inofensivas, mas demonstram como o pensamento mágico impera entre nós.
Simpatia é a crença em algo mágico. Ao fazer a simpatia o sujeito acredita que existe um poder oculto que age sobre ele e que esse suposto poder pode ser atraído caso faça a coisa certa, como chupar as sementes da romã, dar os sete pulinhos nas ondas, se vestir de branco etc. De maneira geral, ele acredita que há uma relação de causa e efeito entre o ato mágico da simpatia que realiza e o bem que ele pretende obter como riqueza, sorte, casamento, namoro ou curas de doenças.
Na verdade, não existe essa relação de causa e efeito. O que ocorre é que a mente humana cai facilmente numa armadilha chamada de efeito “propter hoc”. Esse nome deriva de uma frase em latim: “Post hoc ergo propter hoc” que em português significa: “Se algo acontece depois disso, então é devido a isso”. Parece que existe uma relação de causa e efeito devido à proximidade temporal entre os dois eventos, mas que na verdade, não tem conexão entre si.
Eis um exemplo de como isso funciona: Um sujeito, no caminho para ir ao trabalho percebe que está com meias de pares diferentes. Neste dia, por acaso, seu chefe lhe dá uma promoção. A partir de então, sempre que precisa contar com a sorte, usa propositadamente, meias de pares diferentes. Vemos, aqui, que um fato ocorrido ao acaso basta para se criar uma superstição.
Esse efeito “propter hoc”, sem dúvida, é o responsável pela crença popular nos amuletos e patuás que são objetos materiais como ferraduras ou partes de animais como pés de coelho, aos quais são atribuídos poderes mágicos e sorte, há a ideia de que ferradura dá sorte, (não para o cavalo, é claro).
Felipão antes do Jogo Alemanha 7 x 1 Brasil
Como disse, acima, as simpatias são inofensivas se consideradas como símbolos. Os povos do oriente têm sua cultura carregada desses símbolos. Por exemplo, a celebração do início do ano japonês, é marcada pela distribuição de bolinhos de arroz que são símbolos de fartura e prosperidade. Já no ocidente, o mesmo não ocorre, pois as pessoas praticam esses rituais de simpatia se submetendo a eles de forma mágica e acreditando piamente nos seus poderes.
Esse comportamento supersticioso afeta negativamente a relação do indivíduo com Deus, pois a crença divina é substituída pela crença nos rituais mágicos o que, certamente o conduz para um caminho errado de busca material ao invés do caminho de salvação.
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Todavia, temos que entender que as superstições crescem, devido à situação do povo que, cansado de esperar e confiar nos governantes perdeu a esperança de ter uma vida melhor e procura cada vez mais pelas soluções mágicas e imediatas que não dependa do seu esforço pessoal. Acreditam que é só fazer a simpatia certa que tudo sairá bem. Não requer prática, nem habilidade e que qualquer um consegue.
Só que as coisas não funcionam assim. Precisamos, sim, ter fé na força de um Deus verdadeiro que habita em nós, nos anima e nos impulsiona a caminhar sempre em direção à vida, mas à vida plena, livres das falsas crenças e das superstições.
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PROMESSAS DE ANO NOVO
PROMESSAS DE ANO NOVO
Ano Novo, promessas mágicas. Palavras são repetidas, com ênfase para expressar todo o nosso desejo de felicidade e prosperidade a cada ano que se inicia. Paira no ar um clima de renovação que perpassa mentes e corações. estamos neste tempo de renovação.
Por que não desejar a si mesmo, sincera e fervorosamente, a prosperidade na Luz da Vida e no Amor, de forma (im) pessoal? Sim, fazer um propósito, ir além do simples desejo de ser feliz, compromissar-se consigo mesmo e ter a coragem de reavaliar-se, pelo menos uma vez por mês. Se necessário, começar de novo, como se fosse a primeira vez, dizendo:
Eu me proponho a:
Direcionar minha atenção para o lado puro e bom das pessoas.
Acelerar meus passos na Senda Espiritual.
Discernir a verdadeira Luz das falsas miragens.
Lembrar que o tempo é curto e a vida é apenas agora.
Trabalhar o meu silêncio, única chave do tabernáculo interior.
Ser menos dependente das coisas e das circunstâncias.
Observar quantos seres santos caminham neste mundo.
Olhar mais para o espelho do Sanctum e menos para a tela da TV.
Agir e falar positivamente em favor do país em que resido.
Levar bem mais a sério o Código Rosacruz de Vida.
Sentir, com intensidade, a Paz, sinônimo da felicidade verdadeira.
Agradecer à Vida pelo dom da vida.
Partilhar todas as bênçãos recebidas.
E orar, orar, orar sempre, por toda a humanidade.
Texto retirado da revista Rosacruz, nº 234, p. 52,
escrito por Mercedes Palma Parucker, SRC.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2020
terça-feira, 22 de dezembro de 2020
sábado, 19 de dezembro de 2020
FESTA DA LUZ - Rosacruz
A Festa da Luz faz parte do Calendário Anual Permanente de Cerimônias Especiais Rosacruzes. Ritual cuja origem remonta às Escolas de Mistérios da Antiguidade. A Luz sempre foi associada à Divindade; por extensão, ela veio simbolizar o conhecimento e o bem. Daí o fato de o fogo brilhar permanentemente nos Templos. Esse fogo, que por nenhum motivo podia ser extinto, simbolizava o Fogo Divino e a iluminação Divina.
Atualmente, esse simbolismo encontra-se, sob uma ou outra forma, em todas as religiões do mundo e em todas as tradições místicas. Nossa própria Ordem o perpetua em seus diversos rituais.
Na última Convocação do ano numa data tão próxima quanto possível do solstício de inverno no hemisfério Norte, momento em que o Sol recomeça seu ciclo ascendente no céu, correspondendo ao solstício de verão no hemisfério Sul - no Brasil, da Primavera para o Verão (21/12), - realizada em Lojas, Capítulos e Pronaoi, a Cerimônia mística celebra a Sagrada Luz que nos foi confiada.
terça-feira, 8 de dezembro de 2020
segunda-feira, 7 de dezembro de 2020
sexta-feira, 4 de dezembro de 2020
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