sexta-feira, 29 de maio de 2020
OS TEMPLÁRIOS E O PERGAMINHO DE CHINON
Chinon era a cidade francesa que ocorreu um dos episódios mais importantes envolvendo o julgamento dos templários, foi o local que o Rei Felipe aprisionou os lideres templários incluindo o grão-mestre Jacques de Molay. Lá foram torturados até supostamente confessarem as acusações de heresia e blasfêmia. Foi então que o Rei Felipe divulgou à toda Europa a confissão do grão-mestre e do restante dos membros da ordem o que rapidamente causou um espanto em todos que recebiam a informação, pois até então os templários tinham uma reputação ilibada. Por conseqüência, ocorreu um verdadeiro caos social e começaram a surgir movimentos contrários aos templários.
Em resumo dos acontecimentos, Jaques de Molay e os outros lideres, declararam que não suportaram as acusações e foram obrigados a confessar. Foi então que o Papa absolveu os Templários. A absolvição resultou num documento redigido pelo Próprio Papa conhecido como “O PERGAMINHO DE CHINON”.
Ao trazer para o público um pouco da história dos Templários, Barbara Frale aborda o tema sob uma nova perspectiva. Para elaborar este trabalho, ela utilizou, entre outras fontes, o Pergaminho de Chinon, encontrado recentemente - após 700 anos - nos Arquivos Secretos do Vaticano.
ACUSAÇÕES DE HERESIAS
COM A FRAGILIDADE DE CLEMENTE V TOTALMENTE DEPENDENTE DE FELIPE ( O BELO ) VOLTARAM AS ACUSAÇÕES DE HERESIAS CONTRA OS TEMPLARIOS
COM A FRAGILIDADE DE CLEMENTE V TOTALMENTE DEPENDENTE DE FELIPE ( O BELO ) VOLTARAM AS ACUSAÇÕES DE HERESIAS CONTRA OS TEMPLARIOS
PRINCIPAIS ACUSAÇÕES:
• NEGAR CRISTO, QUANDO ADMITIDOS NA ORDEM
( DANDO TAPAS E CUSPINDO NA CRUZ )
• JURAVAM NÃO REVELAR O QUE ERA DITO QUANDO NA SUA ADMISSÃO NA ORDEM
• TROCAVAM BEIJOS OBSCENOS NA ADMISSÃO
• NÃO ACREDITAVA EM NENHUM SAGRAMENTO DA IGREJA , INCLUINDO NA MISSA
• O GRÃO MESTRE, O SUPERVISOR E O COMENDADOR PODIAM ABSOLVER DOS SEUS PECADOS ( ATRIBUTO EXCLUSIVOS DOS PADRES ORDENADOS )
• ADORAVAM UM GATO
• PRATICAVAM SODOMIA E HOMOSSEXUALISMO
• NÃO FAZIAM AÇÕES DE CARIDADE E NEM PRATICAVAM A HOSPITALARIA
• REALIZAVAM REUNIÕES SIGILOSAS A NOITE NO CAPÍTULO
• VENERAVAM UMA CABEÇA BARBADA COM DOIS CHIFRES ( BAPHOMET )
Esse documento comprova que o Papa Clemente V redigiu uma bula na qual perdoava os Templários das acusações que lhes foram atribuídas, mas o fato foi ignorado na época e é revelado somente agora, sete séculos após o fim trágico dos Templários.
("Não para nós, Senhor, não para nós, mas para Glória de Teu Nome"). |
Estranhamente esse documento se perdeu, a sua existência não passavam de suposições.mas foi encontrado em 2004 pela pela pesquisadora italiana Bárbara Frale, residente da Escola de Paleontologia do Vaticano. Mais estranho ainda, foi a declaração que esse documento foi descoberto nos arquivos secretos do Vaticano, pois não estava devidamente catalogado. A tradução literal do pergaminho foi publicada pelo vaticano apenas em 2007 e parte daquele documento assim mencionava:
“Castelo de Chion em 20 de agosto de 1.308, na nossa presença e algumas testemunhas, o irmão-cavaleiro Jacques de Molay, grão-mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários, compareceu pessoalmente e jurou da forma e da maneira indicada, tendo sido diligentemente questionado, disse que a 42 anos fora recebido como irmão da ordem supra... Disse também que a renuncia foi feita em palavras mas não em espirito. Quanto ao mistério de sodomia, a adoração da cabeça e a pratica de beijos ilícitos, ele, ao ser questionado diligentemente, disse que nada sabia sobre isso. Depois disso, decidimos estender a misericordia da absolvição por esses atos ao irmão Jacques de Molay, grão-mestre da dita Ordem”
Tal documento foi a prova apresentada pelo Vaticano de que a igreja não foi favorável a erradicação dos Cavaleiros Templários.
Tal documento foi a prova apresentada pelo Vaticano de que a igreja não foi favorável a erradicação dos Cavaleiros Templários.
EXTERMÍNIO
Os que confessarão novamente as acusações foram submetidos à prisão perpétua, outros menos importantes ou que nada tinham a confessar foram mandados para mosteiros e lá ficaram pelo resto da vida. Os líderes, incluindo o grão-mestre, tiveram que esperar até o dia 18 de março de 1.314. Naquele dia a sentença foi dada, com base nas confissões anteriores, distorcidas pela coroa francesa, quatro lideres foram condenados a punições cruéis e perpétuas – apodrecer na prisão sem alimentos até que a morte lenta os libertassem. O Grão-mestre Jacques de Molay e o Mestre da Normandia Godofredo de Charney, ficaram presos nas masmorras reais durante 7 anos e se recusaram ao encarceramento perpétuo e gritavam com todas as suas forças a inocência dos templários e sua pura e sagrada devoção a Deus. Foram levados para ilha de Javiaux, pequena ilha no Sena a leste de Notre Dame, amarrados em estacas, foram incendiados vivos.
A VINGANÇA DO GRÃO-MESTRE
OS TEMPLÁRIOS SOBREVIVENTES E A MAÇONARIA
SÍMBOLOS
MANTO BRANCO = SIGNIFICANDO PUREZA
CAVALO COM DOIS CAVALEIROS = SIGNIFICA A POBREZA
CRUZ VERMELHA COM OS QUATRO LADOS IGUAIS = REPRESENTA EQUILÍBRIO MATERIAL COM ESPIRITUAL.
Fato que diversos países não concordaram com a atitude do Rei da França e não lançaram campanha para perseguição dos templários. Que se absteve ou prestaram refúgio para os cavaleiros foram Portugal e Escócia. O Rei de Portugal – Dinis – restituiu a Ordem dos Cavaleiros de Nosso Senhor Jesus Cristo, que em sua essência eram os templários com outro nome e com outros interesses, em específico, passaram a servir os interesses da coroa Portuguesa. Em 1.418 foi nomeado grão-mestre da ordem o príncipe Henrique, que fundou a escola de navegação de Sagres, quando se deu início as viagens exploratórias. A parte interessante nessa história é as embarcações portuguesas que levavam em suas velas o símbolo dos templários, a cruz vermelha, sendo, portanto, inegável relação entre a nova ordem e os cavaleiros da idade média. A rumores que a Escócia recebeu a ajuda dos cavaleiros templários na batalha de Bannockburn, que lutava pela independência escocesa. Uma tropa de templários invadiu a Inglaterra em momento decisivo e garantiu a vitória aos escoceses. Em gratidão, foram protegidos pela Escócia e foram assimilados a uma nova ordem, a dos maçons.
Fonte: blog – cavaleiros do templo
- pt.slideshare.net
- reisalomao1561.blogspot.com
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quarta-feira, 27 de maio de 2020
NOSSO TEMPLO - Manoel Bernardo Vieira – FRC
Manoel Bernardo Vieira – FRC
Normalmente o indivíduo tende a acreditar que determinados locais possuem um poder especial que o auxiliam a atingir a paz e a tranquilidade; esses locais serviriam ainda como fonte de socorro nos momentos de angústia e desespero extremos.
É verdade que existem locais dessa natureza; é verdade também que muitas vezes tais locais são os únicos que conseguem ser o cajado de sustento na caminhada da vida em busca de respostas para questões que teimam em fugir. Contudo, o que não é menos verdadeiro, mas não é pensado ou lembrado, é que tais locais só são o que são graças aos frequentadores destes locais tão especiais, ao longo do tempo.
Estes locais podem receber denominações das mais variadas conforme a cultura, ambiente e as pessoas que os frequentam. Aqui eles serão chamados de Templos, o que não os qualifica de nenhuma forma, porque o que realmente importa é que são as pessoas que imantam estes locais com suas energias. São as forma-pensamento que tornam os Templos tão especialmente energizados, a ponto de alguém desequilibrado bastar refugiar-se neles para que, como num passe de mágica, uma onda de tranquilidade o envolva.
O importante é saber que cada indivíduo possui em si o seu verdadeiro e mais importante Templo, que para se distinguir dos Templos edificados será chamado de Eu Interior. Cada indivíduo com seu Eu Interior cria no ambiente onde habitualmente pratica suas meditações, as condições necessárias a uma “carga rápida” para os momentos emergenciais. A principal barreira para se acreditar no Eu Interior é que, para muitos, por questão cultural, o único local para a prática da meditação é o Templo.
Os Templos são o reflexo dos grupos que os frequentam e a energia aí gerada é a do conjunto, onde o indivíduo é influenciado e influencia com a sua vibração. De forma genérica, a energia criada pelo conjunto é muito mais potente que a individual. Porém, na vida, há situações em que o necessário não é o poder da energia coletiva, mas a boa qualidade de energias específicas que podem ser geradas individualmente.
Nestes momentos, é até possível que cada um dos membros do grupo tenha a capacidade de gerar essa energia necessária. Mas será importante que cada um, individualmente, se recolha para criar e qualificar no seu Eu Interior essa energia. Porque só tendo consciência, só acreditando no Eu Interior, é que o indivíduo será capaz de produzir energias com qualidades específicas necessárias à aplicação em situações também específicas.
A ESPIRITUALIDADE NAS CRIANÇAS, OGG - A ORDEM R+C JUVENIL
(Encontro Rosacruz de Pais e Filhos)
terça-feira, 26 de maio de 2020
segunda-feira, 25 de maio de 2020
AMOR ÁGAPE
A Criação resulta do amor divino incondicional e eterno. O Humano é criado para louvar, reverenciar e servir ao Deus de seu Coração e, mediante isto, aperfeiçoar-se. As outras coisas sobre a face da Terra são criadas para auxiliar na consecução do fim para o qual Deus criou o ser humano.
Os filósofos gregos distinguiam três tipos de Amor: Eros, Philos, e Ágape.
O Amor Philos é o amor fraternal, que envolve lealdade, igualdade e mútuo benefício, além de dedicação ao objeto amado, como amor pela sabedoria, que pode ser um meio de crescimento mental, intelectual e cultural.
Pela contemplação ad amorem “EU e o PAI somos UM”. É o Ágape. Estamos plenamente realizados no Amor Divino. Ao conquistarmos esse grau, voltamos para a Natureza e contemplamos a Criação.
Para isso devemos ouvir os apelos do EGO e também do EU e na síntese criativa encontrar o necessário para o trilhar consciente da Senda rumo ao objetivo maior que é a nossa Missão Individual. Descubra que tipo de ser humano é você! Descubra como você exerce a sua humildade! Qual a sua escolha?Prepare o seu Código de Vida! O seu modo de viver tem sido útil para você?E para outros?E para o Plano de Deus?
O Amor Ágape nasce da disponibilidade para ir ao encontro do próximo e demonstrar-lhe amor. É neste amor que experimentamos o modo com que Deus ama e tudo o que Ele faz por nós individualmente, pela Humanidade, pela Criação.
Cercados do mais sábio dos conselheiros: o Sanctum Silencium, prepare-se para o Ágape, a plena realização no Amor Divino.
Equipe Coordenadora de ERIN GLP
Este tratado sobre o amor traz o testemunho de filósofos, pensadores e místicos, do Oriente e do Ocidente, que exprimiram todos os aspectos do amor que podemos vivenciar, do mais concreto, natural e humano, ao mais sutil, espiritual e divino. Apresenta as denominações do amor, sua evolução e sua finalidade, e descreve suas manifestações nos planos universal, humano, humanitário e divino. O amor como via iniciática é abordado de maneira excepcional. Por último, resume os mais recentes dados científicos sobre os efeitos do amor na saúde global do ser humano.
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