Por conseguinte, a Mente era Deus. Assim era no Início, com Deus.
Tudo foi criado por ela; e fora dela nada teve existência.
A vida nela foi criada; e a Vida era a Luz dos verdadeiros homens.
E a Luz brilhou na escuridão; e a escuridão não a aprisionou…
Era a Luz verdadeira, que iluminava todo homem que vinha a este mundo.
Ela estava no mundo; e o mundo continuou a ser criado por ela.
E o mundo não a compreendeu; Ela veio a ele, e ele mesmo não recebeu.
E aos que a receberam, a esses foi dado o poder de se tornarem filhos de Deus…
Aos que tem fé no Seu nome… que foi criado, não do sangue,
Nem do desejo da carne, nem do desejo de um macho… mas de Deus.
Dessa forma, a Mente tornou-se carne e tabernáculo em nós…
E nós contemplamos a sua glória… como a glória de (? Um) Pai unigênito…
cheio de Alegria e Verdade.”
Tradução de G.R.S. Mead, do original grego, do proêmio do Evangelho de São João, contido em The Gnostic John the Baptizer (publicado por Hohn M. Watkins, Londres, 1924), págs. 123-26.
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