Além do trabalho realizado
em laboratório, hoje um pouco esquecido ou, até certo ponto ignorado, o
alquimista busca realizar também o trabalho interior.
Como afirma Robert A.
Johnson, o frasco do alquimista é o recipiente da alma. Seu conteúdo é cheio
das dualidades dos ingredientes conscientes e inconscientes.
Ainda segundo
Robert, o alquimista é ao mesmo tempo artista e cientista, usando
simultaneamente a mente imaginativa e a psique objetiva.
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