O Misticismo promove o encontro do Homem com o seu Deus Interior e
a consecução dos mais sublimes objetivos da existência. Por isso tem o poder de
harmonizar ciência e humanismo, influindo positivamente numa educação
substancial da juventude, responsável por seu destino e participante indispensável
no plano evolutivo do Cósmico.
Por definição natural, misticismo é a prática, estudo e aplicação das leis que unem o homem à Natureza e a Deus.
A palavra "místico" foi empregada pela primeira vez no Mundo Ocidental nos escritos atribuídos a Dionysius, o Aeropagite, que apareceu no final do século V. Dionysius empregou a palavra para expressar um tipo de "Teologia", mais do que uma experiência. Para ele e para muitos intérpretes, desde então, o misticismo tem se baseado em uma teoria ou sistema religioso que concebe Deus como absolutamente transcendente, além da Razão, do pensamento, do intelecto e de todos os processos mentais.
A palavra, desde então, tem sido usada para os tipos de "conhecimento" esotérico e teosófico, não suscetíveis de verificação. A essência do misticismo é a experiência da comunicação direta com Deus.
O iniciado que alcançou o "segredo" é chamado um "místico". Os antigos cristãos empregavam a palavra "contemplação" para designar a experiência mística.
"O místico é aquele que aspira a uma união pessoal ou a unidade com o Absoluto, que ele pode chamar de Deus, Cósmico, Mente Universal, Ser Supremo etc. ( Ralph M.Lewis - FRC )"
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