A PALAVRA é uma poderosa energia em circulação.
A PALAVRA DA MÃE tem uma profunda força na vida dos filhos.
A PALAVRA DO MÉDICO pode curar, muito antes do efeito dos medicamentos.
A PALAVRA eleva, apóia, ajuda, constrói, anima, fortalece.
O bom uso da palavra é uma bênção no convívio humano.
A PALAVRA amiga acalma e enobrece as pessoas.
A PALAVRA, todavia, também pode funcionar como um VENENO.
As críticas, o apelido pejorativo, as palavras impensadas maldosas, causam muito sofrimento. Quem fala, às vezes, nem pensa no que fala, mas quem escuta, sofre, encabula, “rumina” aquele pensamento, fica “envenenado”.
Falamos muito e escutamos pouco e, entretanto, temos dois ouvidos e uma só boca.
A crítica envenena, derruba, mata. “Como você está gorda!”; “como você está pálida”; “você é um burro”; “você vai sair com essa roupa?”;”você vai sair com este cabelo?”.
Uma mocinha grávida escuta da senhora da esquina: ah! Você viu quanta gente morre de parto?”.
Mentira. Ninguém mais morre de parto ou é raríssimo esse fato.
Se é verdade que a palavra é uma perigosa arma na mão das pessoas, então somos obrigados a ensinar, principalmente nossos filhos, a formarem uma carapaça, um escudo, uma defesa.
Defesa psicológica contra a opinião e as críticas dos outros é fundamental para vivermos mais felizes, relaxados e saudáveis. Conviver com feras, sem sermos feridos.
Por outro lado, é fundamental, além da defesa, termos diplomacia ao falar, ou seja, não envenenarmos os outros.
A palavra de amor não pode ser reprimida.
Feliz reflexão sobre estes três temas:
o veneno, a defesa e a diplomacia.
Fráter Adilson é Médico, Psicanalista, estudante da Psicologia Analítica Junguiana
e Diretor de Planejamento e Patrimônio da GLP.
EXTRAÍDO DO SITE OFICIAL DA ORDEM ROSACRUZ (Jurisdição de Língua Portuguesa)
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