A consciência é o poder da mente de
perceber o mundo exterior e o mundo interior. No ser
humano, além da
consciência individual egóica
mais ligada ao
corpo (constituída por sentimentos e emoções, ambições e memórias de
experiências agradáveis e desagradáveis),
existe a consciência
universal ou cósmica
que consiste num
estado culminante de percepção
que só poucas
pessoas atingem, embora
todas tenham a capacidade de alcançá-la. Os homens que
conseguem desenvolver essa consciência dizem-se
iluminados ou despertos,
porque seus olhos
espirituais se abrem
para a sua
realidade superior.
Em seus estudos, o psiquiatra canadense Richard Maurice Bucke, em fins do século 19, concluiu que o homem é iluminado por natureza, mas nem sempre a iluminação aflora espontaneamente na personalidade. Não se trata de algo sobrenatural, mas de uma propriedade da mente, um estado mental que só algumas pessoas conseguem. Para Bucke, há três estágios ou tipos de consciência: a consciência simples, a autoconsciência e a consciência cósmica. A primeira é a mente puramente perceptiva; a segunda é a mente conceitual e a terceira é a mente intuitiva.
A consciência simples está presente tanto nos seres humanos como nos animais. A criança até os 3 ou 4 anos tem apenas a capacidade de perceber os objetos que a rodeiam, mas não forma conceitos. Com o surgimento da linguagem, a criança se percebe como um ser separado dos outros (fase do “Eu”). É a autoconsciência que só os seres humanos desenvolvem.
A maioria das pessoas é autoconsciente, isto é, sabe que existe e se distingue das outras. Bem poucas, contudo, conseguem ir além, apesar de todas terem potencialmente a consciência superior. Bucke acreditava que a humanidade desenvolveria, com o passar do tempo, a consciência cósmica como evolução natural, e quando isso acontecesse o mundo se transformaria no tão sonhado paraíso
Em seus estudos, o psiquiatra canadense Richard Maurice Bucke, em fins do século 19, concluiu que o homem é iluminado por natureza, mas nem sempre a iluminação aflora espontaneamente na personalidade. Não se trata de algo sobrenatural, mas de uma propriedade da mente, um estado mental que só algumas pessoas conseguem. Para Bucke, há três estágios ou tipos de consciência: a consciência simples, a autoconsciência e a consciência cósmica. A primeira é a mente puramente perceptiva; a segunda é a mente conceitual e a terceira é a mente intuitiva.
A consciência simples está presente tanto nos seres humanos como nos animais. A criança até os 3 ou 4 anos tem apenas a capacidade de perceber os objetos que a rodeiam, mas não forma conceitos. Com o surgimento da linguagem, a criança se percebe como um ser separado dos outros (fase do “Eu”). É a autoconsciência que só os seres humanos desenvolvem.
A maioria das pessoas é autoconsciente, isto é, sabe que existe e se distingue das outras. Bem poucas, contudo, conseguem ir além, apesar de todas terem potencialmente a consciência superior. Bucke acreditava que a humanidade desenvolveria, com o passar do tempo, a consciência cósmica como evolução natural, e quando isso acontecesse o mundo se transformaria no tão sonhado paraíso
Nenhum comentário:
Postar um comentário