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CÂMARA EXTERNA - ROSACRUZ

sábado, 29 de março de 2014

PARAPSICOLOGIA - APORTE - Imagens que sangram e choram


IMAGENS QUE SANGRAM E CHORAM

                                                                Por Instituto Padre Quevedo

Um fenômeno relativamente frequente dentro da raridade dos fenômenos parapsicológicos é o aporte: “o ser humano inconscientemente pode fazer que um objeto sólido ou líquido desapareça (converta-se em energia), atravesse qualquer obstáculo e apareça de novo”. É assim que agulhas entram sozinhas no corpo das pessoas sem feri-lo, objetos atravessam paredes, vidros, sem rompê-los. É o aporte.

Todos já ouvimos falar de imagens, principalmente de Nossa Senhora, que sangram e choram. Examinados o sangue e as lágrimas, eles são sempre de um ser humano. Afastadas as possibilidades de fraudes que sempre existem, é sempre o ser humano fazendo o aporte de seu sangue e de suas lágrimas em imagens, coitadas.


Em Porto das Caixas (RJ) um crucifixo sangrou em 26.01.1968. Era sangue humano, como atestou o laboratório do dr. Hering, de Itaboraí (RJ). A revista Fatos e Fotos. Gente, de 19.10.1977 publicou: “O Cristo de Porto das Caixas continua sangrando. Só Deus pode explicar”. Só Deus não, os estudantes de Parapsicologia também.
Em Itu (SP), dentro de uma urna de madeira e vidro lacrada durante os estudos do caso, sangrava abundantemente uma estatueta de Cristo deitado. Romarias foram feitas à casa de D. Hermínia, dona da imagem. Lembro-me de que conhecidos meus de Sorocaba também foram.
Ao Padre Quevedo foi muito fácil verificar que era sangue de D. Hermínia: o mesmo RH, o mesmo número de glóbulos vermelhos e brancos do sangue dela, como mostram os exames de laboratório arquivados. Quando D. Hermínia estava longe a estátua não sangrava.
Conforme recortes de jornal também arquivados no IPQ-Instituto Padre Quevedo Parapsicologia, foi muito comentado o caso da fotografia de D. Santinha (D. Maria das Neves Marques). “O Norte” (jornal de Recife) de 25.10.1976 publicou: “Foto da falecida começa a chorar”. As lágrimas começaram a escorrer quando a filha da defunta D. Santinha, no quarto onde estava a fotografia, contava um sonho que tivera com a mãe. É bom lembrar que os mortos não têm lágrimas e sangue dos vivos.
A emoção exaltada, a carência afetiva, o remorso, o desejo de chamar a atenção sempre aparecem na análise psicológica desses fatos. Ainda veremos a análise física.
No aporte, porém, as fraudes são abundantes.

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ORAÇÃO DA REALIZAÇÃO - Ian Mecler

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A PEDRA BRUTA - Adílio Jorge Marques, F.R.C.


                                  Adílio Jorge Marques, F.R.C.   

A imagem da pedra, principalmente quando de grandes dimensões, provocou sempre a admiração e o espanto do ser humano. Constituindo a Arquitetura uma das bases do simbolismo tradicional, a pedra nele ocupa abundante representação. A  Pedra Bruta é o emblema da pedra informe e irregular que desbastam os Irmãos Aprendizes ou Neófitos desde sua iniciação. É o símbolo da idade primitiva e, por conseguinte, do homem sem instrução e em estado natural, bruto em essência, necessitado de mais Luz e conhecimentos para melhor servir.  A Pedra bruta é a imagem da alma do profano antes de ser instruído nos Mistérios e figura entre os objetos emblemáticos que devem ser representados sempre nos primeiros graus. Os trabalhos dados aos Aprendizes têm por objetivo demonstrar ao novo Iniciado a escravidão em que vive, despertando em seu coração o sentimento de sua própria dignidade e incentivando-o ao estudo da Verdade.

Aqueles que se encontram na Senda devem sempre lutar contra os inimigos naturais e internos do próprio homem que são: as paixões mundanas, a luta contra os hipócritas, os perjuros, os fanáticos e os ambiciosos, e os que especulam com a ignorância e o obscurantismo, buscando combate-los com vigor. Esta é a antiga batalha entre a Luz e as trevas, travada desde sempre dentro e fora da Alma humana e tornada histórica pelos antigos Cavaleiros, representantes da busca do Graal, mas que lutam neste mundo para toma-lo a si renovado pela Luz Crística.  Com este trabalho, o Aprendiz ou Neófito passa das trevas para a Luz durante a jornada mística de sua vida


No simbolismo antigo via-se comumente uma Pedra Bruta, sem forma definida, colocada no caminho do Iniciado na entrada e junto de uma das duas colunas do Templo

Tão logo o novo Irmão tivesse recebido a primeira fresta de Luz dos Mistérios, o Mestre de Obras representante dos Trabalhos iniciáticos da corporação completava a instrução acompanhando-o então até a citada Pedra Bruta onde, entregando-lhe o Malho, ensinava-lhe a dar os golpes misteriosos com os quais deveria chamar no futuro às portas dos Templos, explicando-lhe ao mesmo tempo o seu significado Crístico: busca e encontrarás; chama e te abrirão; peça e te darão

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domingo, 23 de março de 2014

O SINAL DA CRUZ - Samuel Rittenhouse

O SINAL DA CRUZ

                                                                   Samuel Rittenhouse



             Há várias dezenas de espécies de cruz. A cruz é um símbolo arcaico e que antecede o cristianismo. Está presente em praticamente toda as culturas do mundo. Talvez a Tau antiga, a cruz em forma de T, usada pelos egípcios e fenícios, seja a mais antiga de todas. Há, ainda, a Cruz Ansata, a Céltica, a Grega, a Budista etc. A Suástica, popularizada de forma muito negativa na Segunda Guerra, é muito antiga, talvez mais antiga ainda que a Cruz Tau, e é usada de várias formas nas culturas hinduísta e budista, bem como encontrada entre os índios norte-americanos. O significado original desse tipo de cruz é o movimento cósmico ou energia criativa universal. Nada tem a ver com a ideologia perversa do nazismo, que se apropriou dela e a deformou.



            A cruz é formada do ponto, que se expande em duas direções, formando linhas que se cruzam, que representam dois estados ou condições: a matéria e o espírito. A linha horizontal representa  a primeira, a vertical o último.  Este é o conceito da dualidade expresso pela cruz.



            Além da dualidade, a cruz simboliza o surgimento de uma terceira condição pela união dos contrários. Onde as duas linhas se cruzam na cruz, surge uma nova manifestação. Assim, a cruz também ensina que muitas coisas unitárias são o resultado da união de duas energias dessemelhantes. A união do espírito e da matéria faz surgir, no ponto onde os dois cruzam-se na cruz, a consciência de uma nova condição.


            O símbolo místico dos Rosacruzes é uma cruz com uma única rosa vermelha no centro. A cruz simboliza o corpo material e as provas terrenas. A rosa simboliza a consciência humana evoluindo por meio dessas mesmas provas, rumo à perfeição final.         


            É interessante saber que a palavra “rosa” nos dicionários primitivos era explicada como tendo sua raiz na palavra “rocio”, um eflúvio especial usado pelos alquimistas medievais para fins de purificação. Unidos, a rosa e o rocio simbolizam o despertar de uma consciência que transcende o nível objetivo e se remete  a uma dimensão cósmica e infinita, fazendo de seu possuidor um “iluminado”. A partir daí, a rosa não precisa mais da cruz para evoluir. 


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PORTAL DA CABALA Mini-Aula de Torá Conexão 27/28 O Contato

    22 /03 a 05/04/2014

                                                   Conexão da Semana: : O Contato  

O texto da Torá desta semana determina critérios de pureza e impureza relacionados a pele. Mas por que tantas definições sobre pureza e impureza? Seria a Torá apenas um texto moral? 

Sabemos que não. Existem códigos por trás das palavras originais do texto que nos trazem as respostas para as maiores questões da trajetória humana. A doença da pele, descrita aqui, é também a doença da casca. Uma energia de mortificação relacionada com a visão limitada e repleta de preconceitos. 

No entanto, muito embora a pele esteja relacionada com a visão superficial, é pela nossa pele física que podemos ter um tipo de contato muito profundo e que reconforta. Vivemos em uma sociedade com grande carência de tato. O toque ficou muito sexualizado e as pessoas, mesmo as mais próximas, cada vez se tocam menos. 

Que nesta semana possamos quebrar estas barreiras abraçando mais nossos pais, filhos, companheiros e amigos. Um abraço que acalma, preenchendo uma necessidade primordial de todos nós, e que nenhuma palavra pode suprir.

Shalom!.

Para assistir a aula sem problemas clique no PAUSE do vídeo 
 até que ele esteja carregado.


A aula está abaixo.


[]s Ian Mecler.

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OBS: Nesta semana esta conexão, assim como a mini-aula que a acompanha, tem a validade de 2 semanas. Assim, dentro de 14 dias será enviada nova conexão. (29:A Renovação)



     

sábado, 22 de março de 2014

A VISÃO PSÍQUICA - H. Spencer Lewis, F.R.C.


A VISÃO PSÍQUICA

                                            H. Spencer Lewis, F.R.C.


            A visão psíquica é uma faculdade normal, natural e racional de nossa consciência psíquica. Há pessoas que impropriamente denominam esta capacidade de “clarividência” e automaticamente a relacionam a “milagres” e “feitiçaria”.


            Quase todos os homens, mulheres e crianças já experimentaram a visão psíquica, seja durante os sonhos ou mesmo em vigília, por frações de segundos. Isso ocorre porque a visão psíquica é inerente ao homem e cabe a ele apenas o esforço de despertar para esta realidade.


A finalidade desse despertar é fazer o ser humano mais feliz, consciente e sensitivo. Só assim o homem pode dizer que passou pelos estágios da vida com real conhecimento de sua existência. Como demonstraram vários filósofos, nossa percepção de mundo é muito limitada, por mais ampla que ela pareça ser na ocasião.


Para que a visão psíquica possa começar a se desenvolver é necessário que o homem elimine da mente a falsa convicção de que para ver deve confiar apenas nos olhos físicos. Além disso, ele deve fortalecer e estimular sua própria faculdade de visão psíquica, que existe latente, no interior de todos nós.


Os místicos aprendem como efetuar esse despertar e empregar a visão psíquica na resolução de inúmeros problemas, bem como para levar uma vida mais plena. 

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O MILAGRE DA ROSA - Don Pritts

O MILAGRE DA ROSA

                                                                                                                       Don Pritts

            Eu não encontrava resposta. Estava vazio. Não compreendia porque ninguém me permitia prestar um serviço. Dirigia-me  a todos, procurando dar um pouco de mim mesmo. Uma vez disseram-me: “Primeiro você terá que descobrir e conhecer o teu próprio Eu; só depois poderá servir.”

            Busquei o meu próprio Eu, e quando comecei a descobrir, tentei de novo servir e com mais interesse do que antes. Porém, da mesma forma, quanto mais tentava, menos era capaz de  dar algo de mim àqueles com quem entrava em contato. Eles não aceitavam. E eu pensava: “Por quê?”


            Um dia, sentado em meu jardim, contemplava o espetáculo maravilhoso do nascer do sol, do romper da aurora, quando meus olhos pousaram numa rosa. Como era bela! Iluminada apenas pelos primeiros raios de sol, ela brilhava com uma luminosidade própria. E pela simples circunstância de existir SERVIA para me prodigalizar beleza. SERVIA!

            Esta rosa, pelo simples fato de existir, SERVIA! Bastava apenas existir, anônima e serenamente. Ela não procurava nem tentava servir-me. Simplesmente acumulava a beleza da sua própria forma. Ela nada mais necessitava, porém, devido à minha ansiedade, tornou algo mais.


            A rosa não me pediu que a olhasse, mas, quando o fiz, serviu-me por estar à minha disposição. Pronta para servir a qualquer pessoa que necessitasse daquilo que ela realmente era: uma Rosa.

            Agora já obtive a reposta e não estou mais vazio.

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QUAL O PROPÓSITO DA VIDA? Hugh James O´Neill, FRC



QUAL O PROPÓSITO DA VIDA?

                                                                                             Hugh James O´Neill, FRC

Os ser humano encontra-se nesta vida para que possa aprender, por meio de erros e tribulações, a superar e controlar esses imprevistos materiais bem como fazer evoluir os aspectos inferiores do seu caráter, como o ódio, a avidez, o ciúme, a intolerância, a desconfiança, a falsidade etc. Além disso, é essencial que o homem descubra os seus próprios poderes criadores, a sua natureza divina e incorruptível.


            Para uma evolução completa e alcançar a verdadeira paz profunda, o homem precisa dominar três mundos: o material,  o intelectual e o espiritual.


A conquista do mundo material se faz pela obtenção do sucesso no trabalho e pela satisfação das necessidades do corpo. Conquistamos o mundo intelectual pelo maior conhecimento que possamos adquirir sobre a vida e seus múltiplos aspectos cultural, social, político etc. E, finalmente, dominamos o mundo espiritual entregando-nos a uma atividade mística ou espiritual que possa nos libertar de todos os dogmas e promover nossa harmonização completa com o Plano Divino e com o próprio Deus, sem intermediários, no silêncio e introspecção.


Os Rosacruzes há séculos vêm  promovendo essa evolução do ser humano, uma vez que sua Fraternidade é uma Escola de mentes livres e investigadoras, provenientes de todas as raças e credos, objetivando a conquista de si e do mundo.

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quarta-feira, 19 de março de 2014

ANO NOVO ROSACRUZ - FELIZ Ano R+C 3367 - 21 de março Parte 3




ANO NOVO ROSACRUZ

FELIZ  Ano R+C 3367 - 21 de março

Parte 3

A comemoração do ANO NOVO teve sua origem no antigo Egito há mais de 5.000 anos, por ocasião do equinócio quando o Sol, em sua jornada cruza o Equador Celeste que ocorre no dia 21 de março, no início da primavera no Hemisfério Norte (outono no Hemisfério Sul) como início do ANO NOVO simbolizando a nova vida. 


Em todo o mundo, nas Cidades que os ROSACRUZES têm Loja, Capítulo ou Pronaos, a cerimônia de ANO NOVO é celebrada com uma festa simbólica. Embora não religiosa, contém a significação alegórica do velho rito egípcio, na qual os participantes partilham de alimentos simples e que correspondem a certos elementos básicos da natureza, tais como: o sal, milho e suco de uvas não fermentado.



      
A Divulgação R+C Jequié,  deseja a todos (as) irmãos, irmãs e a toda Comunidade de Jequié e Região um FELIZ  ano R+C 3367. FELIZ ANO NOVO pleno de realizações nos vários planos de nossa existência e com  paz profunda na nova vida.



terça-feira, 18 de março de 2014

A ILUMINAÇÃO - Chris Buchanam, FRC



A ILUMINAÇÃO

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Chris Buchanam, FRC

          A Iluminação é um estado de consciência designado de diferentes modos conforme a Tradição. No Budismo fala-se em Nirvana; no Judaísmo em Estado da Aliança; o Cristianismo fala da Consciência Crística e o Islamismo chama de Estado de Glória a consciência iluminada..  


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         Independente dos fundadores das religiões existem Iniciados que alcançaram ou se aproximaram desse estado em um dado momento de sua evolução. A maioria deles estava ligada a uma senda mística tradicional, como a Ordem Rosacruz. Cita-se, entre eles, Akhenaton, Platão, Avicena, Plotino, Râmanuja, Eckhart, Jacob Boehme, Saint Martin entre outros..
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         Qualquer que seja a terminologia empregada, o estado de Perfeição resulta da fusão entre a autoconsciência e a Consciência Cósmica. Quando um místico realiza essa fusão, sua alma identifica-se totalmente com a Alma Universal e recebe um influxo definitivo de Sua Sabedoria. A partir daí, seus pensamentos, palavras e ações conformam-se às Leis Divinas e refletem perfeitamente a Onisciência de Deus.




NOSSA MURALHA PESSOAL - H. Spencer Lewis, FRC


 NOSSA MURALHA PESSOAL
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       H. Spencer Lewis, F.R.C..    
         
Fala-se muito nas divisões que os homens colocaram entre povos e civilizações, por motivos os mais variados. A Muralha da China talvez seja o mais antigo exemplo e o  Muro de Berlim um dos exemplos modernos. Contudo, poucos se dão conta que possuem muralhas internas, construídas consciente ou inconscientemente.
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A origem dessas muralhas interiores é o egoísmo. Ele impede de desfrutarmos nosso direito inalienável à felicidade. Por estarmos tão concentrados em nós mesmos, deixamos de usufruir a felicidade verdadeira.


.Somente ao eliminar nossa muralha e nossos bloqueios interiores, e sentirmos nossa interdependência com tudo o que vive, é que podemos aspirar a um verdadeiro estado de gozo e satisfação. 
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A Chave para a Felicidade começa, pois, com essa exploração interna. Se nela detectarmos muros ou muralhas que, por defesa, medo ou outro motivo, tenhamos construído para nos separar dos outros, dinamitemo-los psiquicamente e saudemos o intercâmbio construtivo com os outros. Essa será uma descoberta importante.


.O Misticismo é um dos processos que ajuda o homem a perceber sua ressonância com toda  Criação. Para o místico não basta viver, é preciso participar.


domingo, 16 de março de 2014

PORTAL DA CABALA Mini-Aula de Torá Conexão: 26 A Alimentação

    15 A 22/03/2014

                                                   Conexão da Semana: : A Alimentação   

obs: Esta conexão é enviada em plena lua cheia de Peixes, data conhecida como Purim, imensa fenda de alegria na Cabala. Procure ritualizar o momento como você preferir, mas deixando a energia negativa partir e dando oportunidade para a Luz entrar por completo em sua vida.  

A porção da Torá desta semana especifica diversas regras da alimentação denominada Casher. Os questionamentos a respeito deste tipo de alimentação são freqüentes: Não teriam sido criadas apenas para proteger a saúde do povo, já que a carne de porco, por exemplo, trazia perigo real à saúde das pessoas? Mas se assim realmente fosse, porque teriam sido omitidos tantos outros alimentos também nocivos à saúde do povo? 

Na verdade, todas as restrições alimentares previstas na Torá, tais como os frutos do mar, a carne de porco e os insetos, foram criadas  pela percepção de que tudo aquilo que comemos é assimilado não apenas pelo nosso corpo físico, mas também pelo nosso corpo energético. Determinados alimentos possuem uma qualidade de energia muito baixa, e por isso, acabam nos contaminando emocional e espiritualmente.

Na conexão desta semana observamos melhor o que assimilamos. Não apenas pelo paladar, mas também pelos outros sentidos, como a visão e a audição. Através desta observação poderemos perceber o quanto, a cada momento, estamos nos carregando ou descarregando energeticamente.

Shalom!


Para assistir a aula sem problemas clique no PAUSE do vídeo 
     até que ele esteja carregado.
A aula está abaixo.

[]s Ian Mecler.

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Aguardem: Próxima semana, Conexão e mini-aula 27 - O Contato