Às margens do Mar Morto, na região da Jordânia, hoje Israel,
estão as ruínas dos místicos Essênios. Era uma fraternidade mística judaica, no
tempo de Cristo, que praticava o ascetismo e desdenhava do materialismo da
época.
Acredita-se serem eles os autores dos Pergaminhos do Mar
Morto. Alguns historiadores são da opinião que Cristo estudou nessas mesmas
câmaras.
A palavra essênio significa “terapeuta”, foram bem
conhecidos e curaram muitas pessoas. Eles sabiam que a doença era criada quando
um se desviava da lei natural da natureza. Ao viver em harmonia com as forças
elementares e os ciclos tinham retorno de saúde, natureza e felicidade. Jejum
semanal, mensal e trimestral e práticas de limpeza foram usados.
Eles eram grandes eruditos que estudaram a relação do homem
no universo. Eles consideraram que tinham três funções: uma de evolução
individual, em segundo lugar, uma função em relação ao planeta em que vivemos,
e o terceiro, um propósito divino como uma unidade do universo em evolução e
expansão. Todas as três funções destes organismos que atuam estão relacionadas
uma com as outras e afeta a outra. A saúde corporal e o bem estar são,
portanto, de extrema importância, tanto para o individuo e para todos os seres
na Terra. Eles foram ensinados a adaptar-se aos ritmos e ciclos da natureza e
os campos de mudanças de energia que cercam cada pessoa.
Sabe-se que os essênios, com suas tendências pacifistas, não
comiam carne animal, honrando toda a vida como sagrada. Há evidências
encontradas em manuscritos do Mar Morto, que indicam que Jesus foi criado e
educado na comunidade essênia. Pela manhã, eles contemplavam as forças (anjos)
da mãe natureza. À noite, eles contemplavam as forças cósmicas do Pai
Celestial. Ao meio dia, contemplavam um aspecto da Sevenfold Paz a cada dia.
Através deste ciclo semanal, o equilíbrio e a prática da paz seriam revisto a cada
semana.
Fonte:
Revista O Rosacruz
rosacruz.blogspot.com
espacoholistico.com.br
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