VIBROTURGIA
Glauco De Vita, F.R.C.
Vibroturgia, em um primeiro plano, tange em similaridade com a Psicometria, ou seja, a faculdade de captar e interpretar através da aura as vibrações emitidas por algum objeto, por impregnação energética de todo contato havido sobre o mesmo.
Pessoas há que, por conseqüência de um longo desenvolvimento das faculdades psíquicas, estudo e trabalho árduo, atingiram o grau de sensibilidade de poder detectar todo o histórico concernente a um determinado objeto ou peça arqueológica, e sobre as pessoas que tenham eventualmente tocado em tal objeto.
Apesar da perplexidade e admiração que rondam esta faceta da Vibroturgia, devemos ter em mente que se trata de uma visão muito restrita desta verdadeira Arte. Analisemos um pouco mais: nosso aparato sensorial tem por função captar e levar certas vibrações ao cérebro, que é o tradutor material de nossa Consciência Objetiva e ponte para as oitavas mais sutis da Consciência Cósmica.
A arte da Vibroturgia é simplesmente o que nos permite a sobrevivência no mundo material, caso contrário nada poderia ser interpretado e muito menos diferenciado, posto que o fator que identifica cada objeto ou vibração é apenas sua freqüência ondulatória. Sem a Vibroturgia, o mundo material seria apenas uma massa amorfa e indistinta que não nos permitiria qualquer exercício Evolutivo.
A Alma é a fonte emissora das vibrações mais altas, pois está na faixa vibratória da Consciência Cósmica. Através da faculdade da Vibroturgia – agora em seu aspecto mais amplo - promovemos de forma mais ou menos deliberada, conforme nossa Vontade, o alinhamento da Personalidade-alma com a Alma, através da expansão da amplitude de interpretação e conseqüente compreensão dos espectros vibratórios.
Assim, o desenvolvimento da Vibroturgia é causa e conseqüência da opção pela Senda.
Fonte: Boletim R+C online Região 08/SP
Nenhum comentário:
Postar um comentário